quarta-feira, 9 de novembro de 2016

From time to time

2016 can be considered the year of change.
It is natural that mankind changes from time to time its directions.
Latin America started with the end of the Kicheners, and Argentina leaded the row, Brazil followed, Bolivia, Venezuela are in their limits, in Europe, the UK said no the the club., and the message arrived in the United States.
The question is being answered. Who pays the bill ?
The ones who are paying the bill,for a long time, want their "money" back. Money in this case is power. Now the most powerful man in the world presented the bill. Is he going to charge ?
Definetelly the world is changing.
"Change is the law of life. Those who only look back to the past or to the present, will definetelly loose the future" John Kenedy.

2016 pode ser considerado o ano da mudança.
É natural que a humanidade mude de direção de tempos em tempos.
A América Latina começou com o fim dos Kicheners e a Argentina liderou a fila, o Brasil acompanhou, Bolívia e Venezuela estão nos seus limites, na Europa o Reino Unido deixou o clube e a mensagem chegou aos Estados Unidos.
A pergunta está sendo respondida. Quem paga a conta ?
Aqueles que estão pagando a conta há muito tempo, querem seu "dinheiro" de volta, e o dinheiro nesse caso é poder. Agora o homem mais poderoso do mundo mostrou a conta. Será que ele vai cobrar ?
Definitivamente o mundo está mudando.

"A mudança é a lei da vida. Aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente, irão com certeza perder o futuro" - John Kennedy.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

O Aborto

Acende-se agora no Brasil o tema de apoio às mães cujos fetos desenvolvem microcefalia.
Há uma forte correlação entre o Zika Virus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e a má formação cefálica.
Muitas mulheres estão evitando engravidar nesse período em que a infestação do mosquito tornou-se uma epidemia, já mundial, tendo o Brasil adquirido status de líder em número de casos registrados.
Burocratas com ideias mirabolantes de soluções imediatas começam a defende o aborte desses fetos, ou assassinato, como queiram.
O fato é que o Planejamento Familiar não deve usar o aborto como ferramenta banal se pensarmos em termos médicos, mesmo porque as sequelas psicológicas de mulheres que são acometidas do aborto são enormes. Partem de depressão e podem chegar ao suicídio.
O aborto não deve ser praticado a menos que coloque a vida da mãe em risco, e ainda assim as mães que já entenderam a que tem a missão de desenvolver o amor, não praticam a operação, pois entendem ser abençoadas com a dedicação que terão pela frente caso a criança microcéfala sobreviva.
Ainda estamos longe de aprender o significado da dor, do sofrimento da dedicação incondicional à maternidade (ou paternidade), mas ao nos lançarmos nessa tarefa começamos a sentir uma inexplicável força agir em nós e transformar nossos sentimentos todos, em amor.
Não aborte ! Abrace. 

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