quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

O Aborto

Acende-se agora no Brasil o tema de apoio às mães cujos fetos desenvolvem microcefalia.
Há uma forte correlação entre o Zika Virus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e a má formação cefálica.
Muitas mulheres estão evitando engravidar nesse período em que a infestação do mosquito tornou-se uma epidemia, já mundial, tendo o Brasil adquirido status de líder em número de casos registrados.
Burocratas com ideias mirabolantes de soluções imediatas começam a defende o aborte desses fetos, ou assassinato, como queiram.
O fato é que o Planejamento Familiar não deve usar o aborto como ferramenta banal se pensarmos em termos médicos, mesmo porque as sequelas psicológicas de mulheres que são acometidas do aborto são enormes. Partem de depressão e podem chegar ao suicídio.
O aborto não deve ser praticado a menos que coloque a vida da mãe em risco, e ainda assim as mães que já entenderam a que tem a missão de desenvolver o amor, não praticam a operação, pois entendem ser abençoadas com a dedicação que terão pela frente caso a criança microcéfala sobreviva.
Ainda estamos longe de aprender o significado da dor, do sofrimento da dedicação incondicional à maternidade (ou paternidade), mas ao nos lançarmos nessa tarefa começamos a sentir uma inexplicável força agir em nós e transformar nossos sentimentos todos, em amor.
Não aborte ! Abrace. 

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